Jantar da DS Curitiba bate recorde de público com mais de 500 convidados
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Na última sexta-feira, dia oito de dezembro, a Delegacia Sindical de Curitiba Curitiba promoveu mais uma edição de seu tradicional jantar de confraternização. Os clássicos salões do Castelo do Batel,inspirado nos castelos franceses, ficaram lotados com os mais de 500 convidados.
Auditores-Fiscais, familiares e amigos presenciaram uma festa memorável, que começou aproximadamente às 20h e continuou madrugada adentro. A Banda Nobre Arte iniciou seu show de música executada com grande qualidade, trazendo sucessos de diferentes estilos musicais de décadas passadas e atuais. E a comida não ficou por menos.
Foram quatro pratos de coquetel volante, trouxinhas de massa filo com frutos do mar para degustação, dois tipos de saladas, três tipos de carnes e outros três tipos de acompanhamentos, além, é claro, do brownie com gelato servido como sobremesa.
Foram quatro pratos de coquetel volante, trouxinhas de massa filo com frutos do mar para degustação, dois tipos de saladas, três tipos de carnes e outros três tipos de acompanhamentos, além, é claro, do brownie com gelato servido como sobremesa.
Segundo a secretária-geral e grande responsável pela organização do jantar, Grace Pinheiro Costa, o feedback da festa foi bastante favorável. “Desde o menor detalhe da decoração até a comida e música, tudo foi pensado com carinho todos os anos. A prova do sucesso é que a cada ano que passa, a festa vai trazendo mais gente”.
Para ela, o grande objetivo da festa é não apenas que os filiados compareçam e se divirtam, mas que também tenham na festa um momento de união da categoria. “Este ano lutamos e seguindo na mobilização intensa para que os acordos sejam cumpridos, então os servidores merecem uma festa legal”.
Mas tão importante quanto a festança é o entendimento da razão de existir da própria Delegacia Sindical e dos sindicatos no geral. Em seu discurso de abertura da confraternização, Diretor de Assuntos Jurídicos e Estudos Técnicos, Carlos José de Oliveira reiterou o papel dos sindicatos, de "lutar por aqueles que representa e, mais do que isso, lutar por uma vida em sociedade mais civilizada, transparente, por um país melhor e mais digno".
Ele falou também sobre o difícil 2017 que enfrentamos: "Estamos diante de um dos anos mais difíceis para nós, auditores-fiscais, e para todas as pessoas que vivem dignamente do seu trabalho. Foram aprovados muitos projetos inescrupulosos contra o povo brasileiro nestes últimos 12 meses no Congresso Nacional, num verdadeiro golpe contra o povo brasileiro e seus servidores públicos".
Mas tão importante quanto a festança é o entendimento da razão de existir da própria Delegacia Sindical e dos sindicatos no geral. Em seu discurso de abertura da confraternização, Diretor de Assuntos Jurídicos e Estudos Técnicos, Carlos José de Oliveira reiterou o papel dos sindicatos, de "lutar por aqueles que representa e, mais do que isso, lutar por uma vida em sociedade mais civilizada, transparente, por um país melhor e mais digno".
Ele falou também sobre o difícil 2017 que enfrentamos: "Estamos diante de um dos anos mais difíceis para nós, auditores-fiscais, e para todas as pessoas que vivem dignamente do seu trabalho. Foram aprovados muitos projetos inescrupulosos contra o povo brasileiro nestes últimos 12 meses no Congresso Nacional, num verdadeiro golpe contra o povo brasileiro e seus servidores públicos".
A reforma da Previdência, uma das grandes lutas da categoria em 2017, também foi pauta no discurso, fazendo um convite à toda categoria para ir à Brasília em caravana e ajudar na luta.
O jantar encerrou um ano difícil, mas de diversos avanços da DS Curitiba, com a cada vez maior participação efetiva de seus filiados. Finalizando seu discurso, Carlos José de Oliveira conseguiu resumir os anseios que a categoria enfrentou ao longo do ano, e os motivos pelos quais ainda vale a pena lutar em 2018:
O jantar encerrou um ano difícil, mas de diversos avanços da DS Curitiba, com a cada vez maior participação efetiva de seus filiados. Finalizando seu discurso, Carlos José de Oliveira conseguiu resumir os anseios que a categoria enfrentou ao longo do ano, e os motivos pelos quais ainda vale a pena lutar em 2018:
"Como categoria tão primordial para a construção do Estado social de direito e nesse momento em que estamos sendo desrespeitados como servidores públicos, podemos afirmar: Não é a greve que queremos; não é a permanência do movimento que queremos; o que queremos é o respeito por nós, auditores fiscais, pelos servidores públicos que estão sendo chamados de vilões por um governo ilegítimo e usurpador de direitos e, também, queremos respeito para com todos os trabalhadores desse país. Queremos mais! Queremos autonomia para atuarmos pela legalidade e pela Constituição Federal, não holofotes; Queremos salário digno, não benesses; Queremos atuar com independência, não a partidarização de órgãos de Estado; Queremos agir nos processos, não em função da mídia e de platéias; Finalmente, queremos cumprir nosso papel na política tributária desse país e queremos agir pela justiça fiscal".
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